Você já parou pra pensar que muita coisa que você fala hoje, já vem da boca dos nossos ancestrais?
Sabe quando a vó dizia:
👉🏾 “Devagar se vai ao longe.”
👉🏾 “Quem tem pressa come cru.”
Parece só frase de vó, né? Mas não é. É sabedoria africana atravessando o tempo, chegando até nós sem nem percebermos.
📜 Na África, o conhecimento não vinha em livro. Ele vinha na palavra, na música, no ditado passado de geração em geração. Cada provérbio era um jeito de ensinar sem precisar de muitas explicações. E olha só: até hoje eles continuam fazendo sentido.
O problema é: a gente repete isso no automático, mas esquece de dar nome à origem.
🔥 Esquece que é a África falando por nós.
E aí fica a provocação:
Por que a gente se orgulha de citar frases de filósofos europeus, mas ignora quando a nossa própria ancestralidade já dizia as mesmas verdades muito antes?
💡 Negar isso é negar a si mesmo.
Porque cada provérbio é mais do que uma frase — é uma lembrança de que a nossa história não começa na escravidão.
Ela começa num continente de reis, rainhas, guerreiros e sábios que já sabiam ensinar como viver em comunidade, resistir e prosperar.
✨ Quando você reconhece esses provérbios, você reconhece a si mesmo.
É sua vó, é sua mãe, é sua quebrada ecoando a voz dos ancestrais.
É a África viva dentro de você, mesmo quando tentam dizer que não.
👉🏾 E aqui vai o chamado:
Você pode continuar repetindo sem saber de onde veio.
Ou pode escolher reconhecer, assumir e honrar essa herança.
Porque negar é calar sua própria voz.
Mas reconhecer é se levantar com ela.
⚡ Esse é o poder da sabedoria africana: atemporal, inquebrável, e nossa.